O Pará vai receber R$ 442,1 milhões na primeira fase do plano de aviação regional do "Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos", lançado ontem pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília. Serão contemplados 24 aeroportos regionais do Estado, como o de Val-de-Cães, em Belém, e os dos municípios de Castanhal, Afuá (Ilha de Marajó), Cametá, Breves (Ilha de Marajó), Almerim, Altamira, Paragominas, Dom Eliseu, Tucuruí, Marabá, Parauapebas, Monte Alegre, Santarém, Rurópolis, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, São Félix do Xingu, Ourilândia do Norte, Redenção, Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia e Oriximiná.
Em todo o País, o governo federal vai investir R$ 7,3 bilhões nessa
primeira etapa do programa que vai contemplar 270 aeroportos para
fortalecer e ampliar a malha de aeroportos regionais. As medidas buscam
melhorar a qualidade do serviço ao passageiro, agregação de novos
aeroportos à rede de transporte aéreo e aumento de número de rotas
operadas pelas empresas aéreas. O programa visa ampliar o acesso da
população a serviços aéreos e o principal objetivo é que 96% dela
estejam a menos de 100 km de distância de um aeroporto apto ao
recebimento de voos regulares.
A aviação regional receberá do governo federal R$ 7,3
bilhões em investimentos, destinados inicialmente a 270 aeroportos. "A
expansão irá integrar território nacional, desenvolver polos regionais,
fortalecer centros de turismo e garantir acesso às comunidades da
Amazônia Legal", disse o o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt. O ministro informou que serão construídos mais 17
terminais regionais. Os demais aeroportos serão beneficiados com
reaparelhamento, reformas, expansão de estrutura - tanto em instalações
físicas quanto em equipamentos. As obras previstas são construção e
reforma de pistas, melhorias em terminais de passageiros, ampliação de
pátios e revitalização da sinalização e dos pavimentos.
"O governo assume os investimentos e vai padronizar o modelo de
aeroporto [o que ainda será definido a partir de audiências públicas].
Isso facilitará e tornará mais barato o investimento", disse a
presidenta Dilma.
Fonte: Amazônia
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