O ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, em uma série de
atividades no Pará na terça-feira (11). Pela manhã, em Tucuruí,
sudeste do Estado, o ministro participou da assinatura de contratos de
crédito viabilizados pelo Plano Safra da Pesca e Aquicultura.
À tarde, em Belém, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da
Amazônia, Marcelo Crivella apresentou o Plano Safra a centenas de
pescadores de todo o Estado, que comemoraram a iniciativa. Segundo o
ministro, o plano, lançado em outubro deste ano, tem como objetivo
estimular o desenvolvimento do setor por meio de linhas de crédito para o
aumento de produção e a geração de emprego e renda.
O programa vai assegurar mais de R$ 4 bilhões em crédito e
investimentos para fortalecer o setor pesqueiro. “Hoje, para a nossa
vergonha, nosso país tem importado cada vez mais pescado, embora
tenhamos uma das maiores bacias hidrográficas do mundo. Precisamos
acordar e tomar posse do que é nosso. Precisamos nos tornar os maiores
produtores de pescado do mundo”, destacou.
Além da
ampliação do volume de crédito, com juros menores e prazos estendidos,
os beneficiados terão assistência técnica para melhor aplicação dos
recursos em projetos. O crédito será concedido pelos bancos Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nordeste, Brasil e Amazônia,
Caixa Econômica Federal e cooperativas de crédito.
Além da ampliação do volume de crédito, com juros menores e prazos
estendidos, os beneficiados terão assistência técnica para melhor
aplicação dos recursos em projetos. O crédito será concedido pelos
bancos Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nordeste,
Brasil e Amazônia, Caixa Econômica Federal e cooperativas de crédito.
O pescador Antônio da Silva, presidente da colônia de
pescadores Z-24, de Ponta Pedras, no Marajó. Ele fez questão de
participar, junto a outros 50 pescadores da colônia, do evento com o
ministro Crivella no Hangar. “Trabalho há mais de 20 anos nesse ramo e
nunca vi um plano como esse. Com certeza, vai facilitar muito a nossa
vida, pois a nossa maior dificuldade é justamente o acesso ao crédito”,
assinalou.
Fonte: Agência Pará
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