A qualidade de vida no Pará avançou nos últimos anos. Segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, o Estado apresentou a maior variação positiva do País (5,2%) e evoluiu duas posições no ranking nacional entre os anos de 2009 e 2010. A melhora foi observada, sobretudo, na área de emprego e renda, que registrou uma evolução superior a 16%. Com a evolução, o Estado saiu da classificação de desenvolvimento baixo para de desenvolvimento moderado.
No geral, o Estado saltou do IFDM de 0,5966 para 0,6277. Pelo estudo, que avalia o desenvolvimento dos municípios nas áreas de Emprego e Renda, Educação e Saúde, o índice pode variar de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1).
Conforme o estudo, nenhum município do Pará aparece entre as 300 cidades mais desenvolvidas do País. Parauapebas, que retomou o posto de município mais desenvolvido do Pará, aparece em 349º na lista nacional. A cidade evoluiu em quase 5% o seu IFDM, alcançando a média de 0,7974 em 2010. Belém teve um crescimento mais tímido (2,5%) e passou a ocupar a segunda posição no ranking estadual (0,7855).
Considerando todos os municípios brasileiros, os primeiros dez lugares são todos paulistas, com destaque para Indaiatuba (0,9486) e São José do Rio Preto (0,9357) nas primeiras posições. Já entre os cinco piores lugares, aparecem dois paraenses: Porto de Moz (0,3907) e Bagre (0,3913), no terceiro e quarto últimos lugares, respectivamente.
O ranking estadual, nas primeiras posições, ainda é composto por Ourilândia do Norte (0,7464), Canaã dos Carajás (0,7192), Ananindeua (0,6852), Marabá (0,6712), Marituba (0,6661), Bom Jesus do Tocantins (0,6625), Castanhal (0,6583), Barcarena (0,6563), Paragominas (0,6525), Juruti (0,6485), Benevides (0,6457) e Santarém (0,6313). Já entre os piores surgem Eldorado dos Carajás (0,4148), São Domingos do Araguaia (0,4228) e Chaves (0,4235).
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No geral, o Estado saltou do IFDM de 0,5966 para 0,6277. Pelo estudo, que avalia o desenvolvimento dos municípios nas áreas de Emprego e Renda, Educação e Saúde, o índice pode variar de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1).
Conforme o estudo, nenhum município do Pará aparece entre as 300 cidades mais desenvolvidas do País. Parauapebas, que retomou o posto de município mais desenvolvido do Pará, aparece em 349º na lista nacional. A cidade evoluiu em quase 5% o seu IFDM, alcançando a média de 0,7974 em 2010. Belém teve um crescimento mais tímido (2,5%) e passou a ocupar a segunda posição no ranking estadual (0,7855).
Considerando todos os municípios brasileiros, os primeiros dez lugares são todos paulistas, com destaque para Indaiatuba (0,9486) e São José do Rio Preto (0,9357) nas primeiras posições. Já entre os cinco piores lugares, aparecem dois paraenses: Porto de Moz (0,3907) e Bagre (0,3913), no terceiro e quarto últimos lugares, respectivamente.
O ranking estadual, nas primeiras posições, ainda é composto por Ourilândia do Norte (0,7464), Canaã dos Carajás (0,7192), Ananindeua (0,6852), Marabá (0,6712), Marituba (0,6661), Bom Jesus do Tocantins (0,6625), Castanhal (0,6583), Barcarena (0,6563), Paragominas (0,6525), Juruti (0,6485), Benevides (0,6457) e Santarém (0,6313). Já entre os piores surgem Eldorado dos Carajás (0,4148), São Domingos do Araguaia (0,4228) e Chaves (0,4235).
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