O Ministério Público Federal (MPF)
encaminhou ofícios à Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e às
secretarias de educação de todos os municípios do Pará em que alerta
sobre a necessidade
de os gestores públicos certificarem-se da regularidade das
instituições de ensino superior antes de assinarem quaisquer convênios
com essas instituições.
Nos últimos dois anos, já chega a dez o número de instituições no Pará que foram fechadas ou que comprometeram-se a não oferecer cursos de nível superior porque não estão credenciadas no Ministério da Educação (MEC).
Nos últimos dois anos, já chega a dez o número de instituições no Pará que foram fechadas ou que comprometeram-se a não oferecer cursos de nível superior porque não estão credenciadas no Ministério da Educação (MEC).
Há ainda outras sete instituições que estão sendo processadas ou que
já receberam recomendação do MPF para suspenderem os cursos ilegais.
Além disso, mais nove instituições estão sendo investigadas pelo
Procurador Regional dos Direitos do Cidadão, Alan Rogério Mansur Silva. O Procurador lembra que o
empréstimo de salas de aula de escolas públicas a instituições
irregulares pode levar à responsabilização administrativa e cível dos
gestores responsáveis.
Caso Faculdades Irregulares (MPF/Procuradoria da República no Pará)
Saiba como está cada caso e o que você pode fazer
Resumo dos casos
Instituições já fechadas por irregularidades ou que se comprometeram a só atuar como cursos livres: |
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Instituições que já foram recomendadas pelo MPF a suspenderem as atividades irregulares ou contra as quais o MPF já entrou com ações judiciais para pedir a suspensão dos cursos e propaganda ilegais: |
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Casos sob investigação: |
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Serviço:
Para saber se uma instituição de ensino é credenciada ou não junto ao MEC:
Internet: http://emec.mec.gov.br/
Telefone: 0800-616161 (ramal 4 e depois ramal 1)
A profissão de EDUCADOR é uma das mais desvalorizadas pelo poder... por conta da sua capacidade de transformação das pessoas e do mundo! Muitos educadores foram perseguidos no Brasil... os Jesuítas quando ousaram ensinar os índios a ler e escrever... Paulo Freire quando abriu salas de aula nas comunidades carentes e Anísio Teixeira ao criar a nova escola popular e outros anônimos que foram presos, exilados, torturados e até mesmo mortos... Atualmente a história mudou muito pouco, pois o MP - Ministério Público a serviço da elite que controla a educação, trava uma operação de guerra impedindo a criação de escolas livres em todos os níveis, alegando desrespeito a uma legislação educacional inspirada em ideais conservadoristas e ditatoriais... é preciso lutar por uma educação livre, ampla geral e irrestrita em todos os sentidos sem intervenção do poder e que surjam exageradamente instituições de ensino em todas as esquinas, em todos os guetos, em todas as favelas e em todos os lugares que se possa imaginar... que a educação seja um vírus contagiante... nota zero para o MP e nota zero para o MEC...
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