Projeto de cultivo de tambaqui em tanque-rede na comunidade Boa Esperança, em Curralinho. Foto: Agência Pará |
Os funcionários – engenheiros agrônomos, florestais, ambientais e de pesca; veterinários e técnicos agrícolas e agropecuários – conversaram principalmente sobre a questão da piscicultura na região, que apresenta expressivo potencial socieconômico e ambiental. Os detalhes de um projeto de cultivo de tambaqui em tanque-rede na comunidade Boa Esperança, em Curralinho, cuja primeira despesca em janeiro deste ano superou a marca de seis toneladas, foi apresentado como exemplo bem-sucedido.
O piscicultor Sérgio Mocelin, de Breves, atendido pela Emater há cerca de cinco anos, relatou como conseguiu, com o apoio da Emater, inaugurar um pesque-e-pague hoje famoso e lucrativo em uma zona considerada de “difícil acesso” naquele município: a da estrada Breves-Anajás. Ele cria várias espécies (tucunaré e tambacu, entre outros) em tanques escavados e recebe considerável clientela nos períodos de veraneio. “É um empreendimento que prova que agricultor e a Emater, caminhando de mãos dadas, conseguem driblar dificuldades geográficas e estruturais. O negócio vai de vento-em-popa e tem muito apelo turístico”, indica o supervisor-adjunto da Emater no Marajó, o sociólogo Alcir Borges.
PAA
Outro tema em pauta na Semana foi a execução do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). No dia 11, representantes da Conab palestraram sobre o assunto e explicaram o passo-a-passo do acesso. “Com essa formação dos técnicos, sobretudo em relação à questão de documentação e organização social exigidas, a Emater vai poder melhorar o assessoramento às cooperativas e associações do Marajó para que participem cada vez mais do PAA. Nossa meta é que até o fim do ano todos os municípios da nossa jurisdição estejam fornecendo produtos para a Conab. O foco é açaí, camarão, farinha e polpa de frutas”, estima Borges.
Atualmente, os projetos de PPA acompanhados pela Emater que tem maior expressividade no Marajó se desenvolvem em Afuá e São Sebastião da Boa Vista.
O piscicultor Sérgio Mocelin, de Breves, atendido pela Emater há cerca de cinco anos, relatou como conseguiu, com o apoio da Emater, inaugurar um pesque-e-pague hoje famoso e lucrativo em uma zona considerada de “difícil acesso” naquele município: a da estrada Breves-Anajás. Ele cria várias espécies (tucunaré e tambacu, entre outros) em tanques escavados e recebe considerável clientela nos períodos de veraneio. “É um empreendimento que prova que agricultor e a Emater, caminhando de mãos dadas, conseguem driblar dificuldades geográficas e estruturais. O negócio vai de vento-em-popa e tem muito apelo turístico”, indica o supervisor-adjunto da Emater no Marajó, o sociólogo Alcir Borges.
PAA
Outro tema em pauta na Semana foi a execução do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). No dia 11, representantes da Conab palestraram sobre o assunto e explicaram o passo-a-passo do acesso. “Com essa formação dos técnicos, sobretudo em relação à questão de documentação e organização social exigidas, a Emater vai poder melhorar o assessoramento às cooperativas e associações do Marajó para que participem cada vez mais do PAA. Nossa meta é que até o fim do ano todos os municípios da nossa jurisdição estejam fornecendo produtos para a Conab. O foco é açaí, camarão, farinha e polpa de frutas”, estima Borges.
Atualmente, os projetos de PPA acompanhados pela Emater que tem maior expressividade no Marajó se desenvolvem em Afuá e São Sebastião da Boa Vista.
(Agência Pará)
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