A violência contra mulheres da Ilha de Marajó (PA) será debatida durante a 2ª Oficina “Cidadania das Mulheres Marajoaras”, nesta terça e quarta-feira (2 e 3/6), no município de Soure.
O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
MDA Participará da Oficina
O
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de
Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal,
participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista,
Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A
oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas,
pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
(Ascom/MDA)
O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
Tássia Navarro
Ascom/MDA
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O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
Tássia Navarro
Ascom/MDA
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A
violência contra mulheres da Ilha de Marajó (PA) será debatida durante a
2ª Oficina “Cidadania das Mulheres Marajoaras”, nesta terça e
quarta-feira (2 e 3/6), no município de Soure.
O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
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O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
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violência contra mulheres da Ilha de Marajó (PA) será debatida durante a
2ª Oficina “Cidadania das Mulheres Marajoaras”, nesta terça e
quarta-feira (2 e 3/6), no município de Soure.
O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
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O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
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violência contra mulheres da Ilha de Marajó (PA) será debatida durante a
2ª Oficina “Cidadania das Mulheres Marajoaras”, nesta terça e
quarta-feira (2 e 3/6), no município de Soure.
O encontro debate a criação, o fortalecimento e a expansão da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher na região.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
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O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais Quilombolas e da Delegacia Federal, participa do encontro que recebe mulheres de Sebastião da Boa Vista, Salvaterra, Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari. A oficina vai reunir aproximadamente de 80 mulheres ribeirinhas, pescadoras, extrativistas indígenas e quilombolas.
Conforme a coordenadora geral de acesso a terra e cidadania do MDA, Joana Santos, a oficina é uma iniciativa de vários órgãos do governo federal, mas, sobretudo de movimentos de mulheres e gestores locais da Ilha de Marajó. “Estamos discutindo vários eixos que vão orientar ações para atender as mulheres em situação de violência. Essas políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres não podem estar dissociadas de outras políticas como de saúde, educação, emprego e renda e várias outras”, explica.
A Oficina é uma continuidade de encontro semelhante realizado no município de Breves, ocorrido nos dias 21 e 22 de maio, e que reuniu cerca de 70 mulheres dos municípios de Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Melgaço, Muaná e Portel. O encontro definiu prioridades e estratégias de ações futuras.
Os pontos prioritários de combate à violência contra as mulheres foram: a formação e capacitação de agentes públicos e sociais; a instalação e estruturação de serviços de referência no atendimento às mulheres; transporte fluvial; programas de enfrentamento à violência contra as mulheres; implantação de atendimento do Ministério Público com titular na região; estruturação de políticas e iniciativas de geração de trabalho e renda para mulheres.
O encontro é organizado por meio de uma parceria interministerial entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e os ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, do Meio Ambiente e da Pesca e Aquicultura.
Também participam representantes dos municípios, prefeitos e secretários da Pesca, de Obras, Saúde, da Cultura, e representantes da Educação, além da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e a Polícia Civil do município de Breves. Do Estado do Pará, participam a Coordenadoria de Politicas para as Mulheres e representantes do Conselho dos Direitos da Mulher, a Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda – SEASTER, e o Tribunal de Justiça do estado.
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