Será lançado na Feira do Livro Pan-Amazônica, no próximo dia 07/06 (Sábado), às 16:30h, no estande da Inter Celeri (em frente ao estande da Impressa Oficial) o livro "Jóia de fogo" do escritor e jornalista parauara Luiz Alho, falecido há sete meses.
O escritor Eduardo Santos, editor do livro, resume e exprime esse momento especial que será o lançamento desta obra deste escritor respeitado e querido no meio literário paraense e nacional, que deixou muita saudade em seus familiares, amigos e admiradores.
"O tão sonhado livro Jóia de fogo, ainda com o acento agudo!!! É meu amigo, eu tenho toda a certeza que estás vendo ai de cima o esforço pra tornar este que era o teu sonho, mas está aprontando...estárás iluminando um também ''sonho meu''".
SALÃO DO LIVRO DO MARAJÓ
Luiz Alho, que na última edição da Feira do Livro Pan-Amazônica coordenava a Caravana Cultural da Amazônia,
que reúne mais de 15
escritores paraenses, juntamente com o
Movimento Marajó Forte aproveitou a programação do evento para propor à Secretaria de Estado de
Cultura (SECULT), por meio de ofício encaminhado ao Secretário de
Cultura
do Estado, Sr. Paulo Chaves a criação e a realização do SALÃO DO LIVRO
DO MARAJÓ.
O propósito do Salão seria disponibilizar à população acesso a livros, palestras,
teatro, danças e música, além da divulgação das obras de autores
regionais. Para os escritores paraenses, presentes ao ato, a demanda
"é uma luta que está apenas começando".
Para Luiz Alho "Quem produz literatura na Amazônia está sempre
por aí... Levando cultura e enchendo o "paneiro" de experiências,
trocando conhecimento, ensinando e aprendendo, sempre uma nova lição..."
HOMENAGEM AO ESCRITOR LUIZ ALHO
Jornalista irreverente
um paraense doente
poeta, intelectual
Luíz Alho era o cara
que como parauara
amava a terra natal
Sarcástico, irônico
talento Pan Amazônico
na verdade, professor
tinha sua independência
agia com a coerência
de autêntico escritor
O amigo do Açaizito
Luíz Alho era bonito
na arte de escrever
dava ares de poeta
com postura correta:
Sem Nada Temer
Segundo Mano Jura
Luíz tinha a postura
de homem brigão
e realmente brigava
pelo que justo achava
como legítimo cidadão
Jornalista, literato
era a pedra no sapato
de desafetos pessoais
e tinha caneta temida
que gentalha pervertida:
tremia até demais
Sua caneta, na verdade
era a pura originalidade
sem medo de se expor
e era digna, tão notória
metralhadora giratória
contra político enganador
Autor de vários projetos
incentivador completo
genuíno motivador
na alma valente cabana
organizava Caravanas
Literárias pelo Interior
O homem de cultura
valorizava a Literatura
dos autores da região
Cidadão das iniciativas
abria boas perspectivas
a novatos, e sem tostão
Como bom companheiro
levou até um farinheiro
a expor livros no Hangar
Sim, ele levava de fato
veterano, não só novato
com o intuito de ajudar
Homem de luta marcante
teve atuação importante
digno de menção
contra ardilosa sanha
na divisória campanha
da Parauara região
Contra retalho, divisa
Luíz vestindo sua camisa
foi além do seu Guajará
e defendeu a unidade
da pura regionalidade
do País Chamado Pará
Por suas atividades
Alho deixa saudades
nos amigos de fé
na família tão amada
na cultura enlutada
no Pará papa chibé
E deixa lições de vida
postura a ser seguida
disposição, real ação
Se era um santo sacana
a sua bela alma humana
fez a justa compensação
Jetro Fagundes
Farinheiro Marajoara
um paraense doente
poeta, intelectual
Luíz Alho era o cara
que como parauara
amava a terra natal
Sarcástico, irônico
talento Pan Amazônico
na verdade, professor
tinha sua independência
agia com a coerência
de autêntico escritor
O amigo do Açaizito
Luíz Alho era bonito
na arte de escrever
dava ares de poeta
com postura correta:
Sem Nada Temer
Segundo Mano Jura
Luíz tinha a postura
de homem brigão
e realmente brigava
pelo que justo achava
como legítimo cidadão
Jornalista, literato
era a pedra no sapato
de desafetos pessoais
e tinha caneta temida
que gentalha pervertida:
tremia até demais
Sua caneta, na verdade
era a pura originalidade
sem medo de se expor
e era digna, tão notória
metralhadora giratória
contra político enganador
Autor de vários projetos
incentivador completo
genuíno motivador
na alma valente cabana
organizava Caravanas
Literárias pelo Interior
O homem de cultura
valorizava a Literatura
dos autores da região
Cidadão das iniciativas
abria boas perspectivas
a novatos, e sem tostão
Como bom companheiro
levou até um farinheiro
a expor livros no Hangar
Sim, ele levava de fato
veterano, não só novato
com o intuito de ajudar
Homem de luta marcante
teve atuação importante
digno de menção
contra ardilosa sanha
na divisória campanha
da Parauara região
Contra retalho, divisa
Luíz vestindo sua camisa
foi além do seu Guajará
e defendeu a unidade
da pura regionalidade
do País Chamado Pará
Por suas atividades
Alho deixa saudades
nos amigos de fé
na família tão amada
na cultura enlutada
no Pará papa chibé
E deixa lições de vida
postura a ser seguida
disposição, real ação
Se era um santo sacana
a sua bela alma humana
fez a justa compensação
Jetro Fagundes
Farinheiro Marajoara
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