SUDAM | Apresentação do Plano Integrado de Desenvolvimento Sustentável dos Arquipélagos do Marajó e Bailique (AP)


O Coletivo Popular do Marajó convida Sumanos & Sumanas para participarem da 1ª PLENÁRIA MARAJOARA, a ocorrer no próximo dia 07/06/2024 (sexta-feira), de 09 às 13h, na Sede da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) - Trav. Antônio Baena, 1113, Marco, Belém-PA.

Seminário “Identificando demandas prioritárias para o desenvolvimento sustentável dos Arquipélagos do Marajó/PA e do Bailique/AP”. Foto: SUDAM

O objetivo do evento será a apresentação do PLANO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ E BAILIQUE (AP), elaborado pela SUDAM, a partir da sistematização de demandas prioritárias identificadas no Seminário “Identificando demandas prioritárias para o desenvolvimento sustentável dos Arquipélagos do Marajó/PA e do Bailique/AP”, realizado pela Sudam nos dias 16 e 17 de outubro de 2023, em Belém.

O Plano que será apresentado, elenca demandas urgentes a serem enfrentadas a partir do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança pública municipal, estadual e federal, com a conservação de recursos naturais para a redução das desigualdades sociais.

O Plano foi elaborado com a participação de movimentos sociais, prefeituras locais, entidades de oesquisa e ensino, produtores rurais, poder público e empresas privadas, atendendo reivindicação dos próprios Marajoaras e Bailiquenses.

As duas regiões, a partir de deliberação do Conselho Deliberativo da Sudam (CONDEL) fazem parte do rol de prioridades da Política Nacional de Desenvolvimento Regional do MDR.

O Superintendente da Sudam, Paulo Rocha, defende que o desenvolvimento sustentável das regiões do Marajó e Bailique seja pensado e planejado pelos habitantes desses territórios. Defende ainda que o Planejamento elaborado seja valorizado pelo Governo Federal.

"A Amazônia está no centro do debate mundial, mas qual o modelo de desenvolvimento a ser adotado, o imposto de fora para dentro, com exportação de matéria prima in natura, como a borracha, a castanha, madeira e agora com o minério", questiona Rocha. "Não podemos mais conceber uma região rica e um povo pobre", afirma o Superintendente.

Fonte: Sudam


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