Arquipélago do Marajó (PA), 20 de agosto de 2015
Sumano@s,
Hoje o Movimento Marajó Forte se irmana e se junta aos Movimentos Sociais e Entidades da Sociedade Civil Organizada, em Belém (PA), em Ato Nacional em Defesa da Democracia e das Conquistas Sociais alcançadas nos últimos 12 anos, principalmente pela base da pirâmide social em todo o país, por meio dos programas sociais do Governo Federal, principalmente aqueles de transferência de renda diretamente às famílias em condição de pobreza e extrema pobreza, como o “Bolsa Família”.
O Arquipélago do Marajó, constituído de 16 municípios e mais de meio milhão de habitantes, é umas das regiões mais pobre do Pará e do Brasil. E, nos últimos anos essa realidade tem se evidenciado pelos baixos e muito baixos indicadores sociais e de desenvolvimento humano dos nossos municípios, com destaque para o menor PIB do Brasil (Curralinho) e o pior IDH do Brasil (Melgaço). Além disso, muitas mazelas sociais ainda afligem a nossa população nas mais diversas áreas, como Saúde, Educação, Transporte, Geração de Emprego e Renda. E, tais mazelas tem como principal conseqüência a vulnerabilidade social de nossa população, que vem convivendo com altos índices de desemprego, violência, educação precária, prostituição infantil (meninas balseiras), tráfico de entorpecentes, doenças já erradicadas (leishmaniose) e, com um transporte fluvial de passageiros que deixam muito a desejar (com preços abusivos de passagens e, em condições precárias), para ficarmos apenas nessas mazelas.
Toda essa realidade vivenciada nos municípios do Marajó vem sendo debatida e levada ao conhecimento das autoridades e governantes, por meio da divulgação de dados e indicadores ou, por meio de denuncias aos poderes constituídos. No entanto, muito pouco tem sido realizado e/ou executado após os belos discursos das autoridades e governantes, sempre recheados de promessas, planos e projetos que visam melhorias das condições de vida da nossa gente marajoara ou, mesmo a redução das mazelas sociais.
O Movimento Marajó Forte tem acompanhado a execução de políticas públicas do Governo Federal nos dezesseis municípios do Marajó, por meio da transferência de recursos da União para esses municípios, nos últimos quatro anos. E, temos observado um aumento gradual e considerável na transferência de recursos, quando comparado aos recursos destinados em governos passados, no que tange a transferência de renda diretamente às famílias em condições de pobreza e extrema pobreza. E, dentre os muitos programas sociais do Governo Federal, destaca-se o Bolsa Família, que muitos por desconhecerem a realidade dos fatos, a sua importância e a aplicação dessa renda pelas famílias em situação de vulnerabilidade social, o chamam jocosamente e de forma preconceituosa de “Bolsa Esmola”.
E, essa parcela insensível da sociedade, vem demonstrando um ódio crescente às conquistas sociais obtidas com os programas sociais do Governo Federal, nos últimos doze anos e, por desconhecerem a realidade de uma parcela significativa da população brasileira que vive em situação de pobreza e extrema pobreza, como os nossos irmãos e irmãs marajoaras, que fazem de cada dia uma luta pela sobrevivência. E, mesmo sem conhecer os dados arvoram-se em fazer discursos vazios e infundados com relação aos programas sociais de distribuição de renda.
E, esse discurso vem ecoando em meio a alguns segmentos da sociedade e tomando a forma de discurso de ódio às conquistas sociais alcançadas pela base da pirâmide social por meio de programas sociais do Governo Federal. E, todas essas conquistas sociais incomodam tanto essa parcela da sociedade, ao ponto de colocarem em risco o estado democrático, mesmo após o resultado das urnas (em dois turnos) da eleição presidencial de 2014.
Mas, nós do Movimento Marajó Forte defendemos a democracia, respeitamos as divergências de opiniões e/ou ideológicas. Mas, defendemos principalmente a vontade popular dos nossos irmãos e irmãs marajoaras, expressa por meio do voto e, que deram a vitória (nos dois turnos) à Presidenta Dilma Roussef nos dezesseis municípios que compõem a nossa região.
E, por conhecermos a realidade de milhares de cidadãos e cidadãs brasileiras que vivem em situação de vulnerabilidade social nos dezesseis municípios do nosso querido e esquecido Arquipélago do Marajó e, por entendermos que essa transferência de renda, por meio dos programas sociais do Governo Federal tem sido muito importante e, fariam muita falta para aquelas famílias em condições de pobreza e extrema pobreza (reflitam, será que mais de meio bilhão não fariam falta à economia dos municípios marajoaras?), defendemos não somente a democracia, como também as conquistas sociais proporcionadas por meio dos programas sociais de transferência de renda.
Dessa forma, nos irmanamos a todos e todas que se posicionam contrariamente a derrubada do estado democrático de direito, por meio de manobras políticas obscuras e/ou tentativas de golpe, para alcançarem o poder por meio de atalhos ou outras vias, que não expressam a vontade popular (manifestada pelo voto) e, não estão sendo embasadas nos princípios democráticos e constitucionais.
Vamos a luta Sumano@s!!!
Sumano@s,
Hoje o Movimento Marajó Forte se irmana e se junta aos Movimentos Sociais e Entidades da Sociedade Civil Organizada, em Belém (PA), em Ato Nacional em Defesa da Democracia e das Conquistas Sociais alcançadas nos últimos 12 anos, principalmente pela base da pirâmide social em todo o país, por meio dos programas sociais do Governo Federal, principalmente aqueles de transferência de renda diretamente às famílias em condição de pobreza e extrema pobreza, como o “Bolsa Família”.
O Arquipélago do Marajó, constituído de 16 municípios e mais de meio milhão de habitantes, é umas das regiões mais pobre do Pará e do Brasil. E, nos últimos anos essa realidade tem se evidenciado pelos baixos e muito baixos indicadores sociais e de desenvolvimento humano dos nossos municípios, com destaque para o menor PIB do Brasil (Curralinho) e o pior IDH do Brasil (Melgaço). Além disso, muitas mazelas sociais ainda afligem a nossa população nas mais diversas áreas, como Saúde, Educação, Transporte, Geração de Emprego e Renda. E, tais mazelas tem como principal conseqüência a vulnerabilidade social de nossa população, que vem convivendo com altos índices de desemprego, violência, educação precária, prostituição infantil (meninas balseiras), tráfico de entorpecentes, doenças já erradicadas (leishmaniose) e, com um transporte fluvial de passageiros que deixam muito a desejar (com preços abusivos de passagens e, em condições precárias), para ficarmos apenas nessas mazelas.
Toda essa realidade vivenciada nos municípios do Marajó vem sendo debatida e levada ao conhecimento das autoridades e governantes, por meio da divulgação de dados e indicadores ou, por meio de denuncias aos poderes constituídos. No entanto, muito pouco tem sido realizado e/ou executado após os belos discursos das autoridades e governantes, sempre recheados de promessas, planos e projetos que visam melhorias das condições de vida da nossa gente marajoara ou, mesmo a redução das mazelas sociais.
O Movimento Marajó Forte tem acompanhado a execução de políticas públicas do Governo Federal nos dezesseis municípios do Marajó, por meio da transferência de recursos da União para esses municípios, nos últimos quatro anos. E, temos observado um aumento gradual e considerável na transferência de recursos, quando comparado aos recursos destinados em governos passados, no que tange a transferência de renda diretamente às famílias em condições de pobreza e extrema pobreza. E, dentre os muitos programas sociais do Governo Federal, destaca-se o Bolsa Família, que muitos por desconhecerem a realidade dos fatos, a sua importância e a aplicação dessa renda pelas famílias em situação de vulnerabilidade social, o chamam jocosamente e de forma preconceituosa de “Bolsa Esmola”.
E, essa parcela insensível da sociedade, vem demonstrando um ódio crescente às conquistas sociais obtidas com os programas sociais do Governo Federal, nos últimos doze anos e, por desconhecerem a realidade de uma parcela significativa da população brasileira que vive em situação de pobreza e extrema pobreza, como os nossos irmãos e irmãs marajoaras, que fazem de cada dia uma luta pela sobrevivência. E, mesmo sem conhecer os dados arvoram-se em fazer discursos vazios e infundados com relação aos programas sociais de distribuição de renda.
E, esse discurso vem ecoando em meio a alguns segmentos da sociedade e tomando a forma de discurso de ódio às conquistas sociais alcançadas pela base da pirâmide social por meio de programas sociais do Governo Federal. E, todas essas conquistas sociais incomodam tanto essa parcela da sociedade, ao ponto de colocarem em risco o estado democrático, mesmo após o resultado das urnas (em dois turnos) da eleição presidencial de 2014.
Mas, nós do Movimento Marajó Forte defendemos a democracia, respeitamos as divergências de opiniões e/ou ideológicas. Mas, defendemos principalmente a vontade popular dos nossos irmãos e irmãs marajoaras, expressa por meio do voto e, que deram a vitória (nos dois turnos) à Presidenta Dilma Roussef nos dezesseis municípios que compõem a nossa região.
E, por conhecermos a realidade de milhares de cidadãos e cidadãs brasileiras que vivem em situação de vulnerabilidade social nos dezesseis municípios do nosso querido e esquecido Arquipélago do Marajó e, por entendermos que essa transferência de renda, por meio dos programas sociais do Governo Federal tem sido muito importante e, fariam muita falta para aquelas famílias em condições de pobreza e extrema pobreza (reflitam, será que mais de meio bilhão não fariam falta à economia dos municípios marajoaras?), defendemos não somente a democracia, como também as conquistas sociais proporcionadas por meio dos programas sociais de transferência de renda.
Dessa forma, nos irmanamos a todos e todas que se posicionam contrariamente a derrubada do estado democrático de direito, por meio de manobras políticas obscuras e/ou tentativas de golpe, para alcançarem o poder por meio de atalhos ou outras vias, que não expressam a vontade popular (manifestada pelo voto) e, não estão sendo embasadas nos princípios democráticos e constitucionais.
Vamos a luta Sumano@s!!!
Por um Marajó Mais Forte, Justo e Igualitário!!!
Saudações Marajoaras!!!
Ricardo Fialho*
Saudações Marajoaras!!!
Ricardo Fialho*
*Geólogo-MSc., Servidor Público Federal, Idealizador, Fundador e Coordenador Geral do Movimento Marajó Forte, Natural de Breves – Arquipélago do Marajó (PA)
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